Kathia Delari
ano: 1981
cidade: umuarama
pecado: preguiça
vício atual: falar com estranhos
ponto fraco: horário
salve-salve: família, amizades,
chocolate, café, milkshake
de ovomaltine, bozo, sapos,
google, cama.

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quinta-feira, março 10, 2005

Algumas coisas estranhas que fiz nas férias

Então, graças ao paizinho (Getúlio Vargas) tive minhas primeiras férias remuneradas. Um ano com carteira assinada e vinte dias sem o Corel.

Destino óbvio: Muito tempo em Umuarama, e estadias curtas em Jaguapitã, Mandaguaçu, São Paulo, Morretes e Antonina.

Destaques não óbvios:

- Assisti toda a cerimônia de início do ano legislativo
Ou seja, ouvi ao vivo as primeiras besteiras ditas pelo Severino Cavalcanti depois dele assumir a presidência da Câmara. Deprimente.
Aproveitando a deixa, tendo começado o ano de 2005, o ano letivo e o legislativo, gostaria de ressaltar que o ano novo chinês também começou. Portanto se você receber aquele e-mail com os macaquinhos que dão sorte, pode ignorar ou esclarecer ao emissor que esta mensagem já caducou. O ano agora é o do Galo, meu signo no horóscopo chinês e um dos símbolos da publicidade.

- Vi um filme de Godard – O Demônio das Onze Horas
Um filme to-ma-do! Mas ri um monte e tive que explicar para minha mãe o porquê. Muitas das cenas eram do casal dentro do carro, durante a noite. Para simular o movimento, o recurso utilizado era duas luzes que sincronicamente refletiam no vidro do carro, uma à direita e outra à esquerda. Só vendo pra perceber a precariedade, mas é de 1965, então, dá-se um enorme desconto.

- Aprendi a tecer, em São Paulo –SP.
Prova disto aqui
É, eu em São Paulo, numa viagem super família, em vez de ir aos museus, conhecer a Avenida Paulista ou a Rua 29 de Março, andar de metrô, aprendi trabalhos manuais. E o pior é que eu gostei do tal do tear. E de qualquer forma, tenho muitos motivos pra voltar a Sampa e talvez fazer coisas menos caseiras.

- Tomei café da manhã!!!
Pois é, me senti tão saudável em Umuarama. Lá eu consigo fazer 3 refeições por dia. Saio pra caminhar. Respiro ar puro...

- Constatei que no verão em Umuarama, falar “como tá quente né?” não é linguagem fática.
Não tem como não fazer comentários sobre o clima. É tão calor, tão calor, que é inevitável, em algum momento do dia falar coisas como “ah, não agüento mais este calor”, “que calor insuportável” “meudeusdocéu como está quente”....
Informação adicional: fiquei lá de 05 a 23 de fevereiro e não choveu.

- Cultivei ainda mais minha paciência com a terceira idade
Bingo.

Kathia 11:05 AM

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